sábado, 31 de julho de 2010

Super 64X


O Super 64X é uma versão diferente do controller do Nintendo 64. Ela contem tambem os modos TURBO e CLEAR e o modelo do controller é bem diferente da versão original da Nintendo.

Caso você tenha ficado interresado no controller,existe um vendedor que vende o acessório novo na caixaclique aqui e compre agora mesmo!
Note também a quantidade de pessoas interessadas fazendo a pergunta para o vendedor.
Abraço.

Jogo: Joe and Mac - Reviva este clássico com os malucos da pré-história mais queridos dos games!

Imagem: Ah, a escola - Quem nunca teve essas experiências não foi feliz...

Vídeo: AVida é como o Smash Bros. - Vídeo Hilário que faz uma analogia entre Super Smash Bros. e a vida.

Tutorial: Como Burlar os Protetores de Links - Willi ensina uma dica muito simples para burlar os tão desagradáveis - e perigosos - protetores de links de download.

Console: Pokémon Mini - Saiba mais sobre esse portátil poco conhecido da Nintendo!

Matéria: Testando os periféricos do Zeebo - Matéria em vídeo que esclarece algumas dúvidas acerca do Zeebo.

Review: Metal Gear Solid - Review do jogo para GBA.



Eu até sabia onde encontrar o episódio completo, mas ele foi removido por violar os direitos autorais.

Pra quem não entendeu a parada, dá uma olhada nessa review do jogo Hong Kong 97, lançado para SNES:

http://hongkong97.comli.com/





Você já pensou em jogar Nintendo 64 usando um controle sem fio? Bom, aqui tem um vídeo de um controle sem fio para Nintendo 64, mas acho que ele nunca foi lançado, pois pesquisei sobre ele e isso a melhor que achei. Também outro que está ou estava sendo desenvolvido.


Como você pode ver no vídeo, ele possui uma parte que ligada no console para receber o sinal dos controles e suporta dois controles e possui apenas uma entrada para o Controller Pak

[Atualização: O autor original da matéria desativou sua conta e as imagens foram perdidas. Por não termos mais contato com ele não temos como recuperar as imagens originais e tivemos que substituir. As imagens atuais podem não expressar a intensão da postagem original perfeitamente. Espero que entendam e leiam assim mesmo, pois a mesma é uma grande fonte de conhecimento. Obrigado. Rubens]

Olá galera, volto com mais um post e novamente não achei nenhuma referência antiga a esse tópico, mas caso já exista, voltemos a tocar nesse assunto que é bem interessante porque estamos diante do grande problema na manipulação de cartuchos.
Nós já sabemos das inúmeras vantagens também de um cartucho, entretanto, esse é uma circunstância que precisamos de ter a consciência que existe, ou seja, o modo de armazenamento de dados no cartucho e sua duração.



Não sou nenhum expert no assunto, mas peneirando informações a respeito na internet e usuários, vou compartilhar com vocês, na esperança de que haja alguma utilidade.
Se aparecer algum expert no assunto por aqui, favor comentar ou editar o post, com certeza deixará muito mais amplo em conhecimento.
Sem mais delongas e tratando o assunto de forma simples (até porque não tenho conhecimentos profundos para falar com mais convicção) o Nintendo 64 utilizou em seu sistema 3 formas de armazenamento de dados.

SRAM, EEPROM e Flash.


A primeira é uma bateria CR2032 (parecida com as de relógio) do tipo climpada, ou seja, é produzida com terminais para solda e foi utilizada no acessório Controller Pak e em alguns lançamentos da Nintendo 64, como Super Smash Bros, Mario Golf e um grande clássico, Zelda Ocarina of Time.

A SRAM é alimentada pela bateria, então quando o jogo vai ser gravado ela requisita escrita em um determinado endereço e assim um decoder de endereços dentro do cartucho nota, redireciona para a memória, altera a alimentação da bateria (3V) para a do console (5V), "acorda" o chip do modo low-power para o modo normal (dados só podem ser escritos no modo normal). Depois que a escrita acaba, o pino de Wr (write) do decoder vai a 0, ele coloca a memória alimentada pela bateria novamente e a seta em modo "low power".
Ela se estabelece nesse modo seja em quanto você joga ou não e só entra em modo normal no momento da escrita.

O fato é que é uma bateria, e assim como toda bateria possui um limite de duração. Apesar de constituir o sistema de armazenamento de dados SRAM com mais resistência, durando algumas centenas de milhares de ciclos, o SRAM como necessita de alimentação contínua (bateria) perde o estado muito antes de seu ciclo de vida físico acabar. Portanto, a necessidade de trocar a bateria e logo, a bateria acabando os jogos não salvarão mais.
Para os que usam essa bateria (terminais c/ distância de 18 mm, não se encontra com facilidade no Brasil e em relojoarias eles não possuem, só a CR2032 comum) fica um pouco complicado.
Mas a CR2032 comum, é o mesmo tipo de bateria usada em cartuchos de Master System, Mega Drive e SNES. (Portanto, caso houver jogos dessas plataformas com problemas em armazenar dados, você terá um pouco mais de facilidade pra resolver).

Enfim, apesar desses cartuchos da N64 usarem CR2032 18mm, há uma forma de efetuar a substituição da bateria, evidentemente, no caso que você possuir cartuchos com esse modo de armazenamento de dados e já aparentar problemas.

Você precisaria dessoldar a bateria antiga e soldar uma nova resumidamente falando.
Teria que encontrar esse tipo de bateria, ou comprar um socket + uma CR2032 normal e soldar o socket, fora o cuidado na hora de soldar, pois essas baterias explodem se aquecidas a altas temperaturas por um longo tempo, então muita prudência com o ferro de solda encostado na bateria, caso queira se aventurar nisso.

Há um mito muito comentado de que é possível resolver o problema em relojoarias, mas dificilmente alguma faria o serviço para você, porque afinal isso não é um relógio, dificilmente teriam a chave ideal para abrir e a bateria nos relógios geralmente é encaixada no socket, não soldada. E há muito relojoeiros por aí que não sabem soldar.

O recomendado seria que levasse o jogo e a bateria em uma oficina eletrônica, na esperança de que resolvam o problema.

Os jogos que a utilizam são minoria, cerca de 20 títulos.



Mas presente em um número bem maior de jogos, os chips EEPROM possuem também um ciclo de regravações e depois de alguns milhares de ciclos de reescrita eles não gravam mais corretamente e é necessário a troca.
Embora seja fácil substituir o chip, o problema é encontrar um compatível,
já que as especificações são desconhecidas (a Nintendo usava identificação própria nos chips) e chips similares provavelmente já não são mais produzidos.
Esse chip dos cartuchos de Nintendo 64 provavelmente têm uma vida útil de 2.000 ciclos.
É deduzível que esses chips operam de forma sequencial, ou seja, a cada vez que é salvo o jogo é gerado a imagem binária do save a ser gravado, apagando todo o chip e gravando a nova imagem inteira no lugar, portanto, contando assim como um ciclo de regravação.



No caso dos chips que usam memória Flash, uma variação do EEPROM (como Majora's Mask) possuem um ciclo bem maior, não possuem os problemas de utilizar SRAM e teoricamente são mais resistentes, já que provavelmente utilizam gravação não linear, o que permite que apenas os endereços interessados sejam lidos/apagados, sem necessariamente apagar tudo e gravar tudo conforme descrito anteriormente.
É bom lembrarmos que não há como resetar os ciclos de regravação, por ser um desgaste natural dos componentes.
Todo tipo de memória de estado sólido, como a FlashRAMs têm vida útil.
Hoje em dia, baseadas em portas NAND são as mais utilizadas como em MP3 players, celulares, cartões de memória, pen-drives e outros.
Provalmente, caso tenha cartuchos com esse tipo de chip, ele será um dos últimos a suspirar por "descanso".

Concluindo, volto a ressaltar que todas as memórias citadas possuem vida útil e se estragarão quando seu ciclo terminar, e infelizmente a maioria das pessoas não sabem que gravar e apagar dados do cartucho com muita frequência, diminui consideravelmente a vida útil do mesmo.
No caso das memórias modernas a vida útil é bem maior, por haver maior emprego de tecnologia no desenvolvimento desses chips aumentando sua capacidade.

Não se pode prever ao certo quantos anos durariam o sistema de armazenamento de dados de um cartucho, por existir muitas variáveis. Vejo que a maior preocupação que devemos ter é em relação a substituição de chip e bateria.
Por isso, deixo em aberto esse tópico para alguém que for menos leigo passar mais informações convictas a respeito do funcionamento do sistema de armazenamento de dados e ainda orientar-nos em relação a manutenção, locais que possam fazer esse tipo de serviço ou ainda quem sabe, um tutorial prático para fazer a "cirurgia".

Eu compreendo que o post ficou grande, mas é uma circunstância que ou você ignora, ou se prepara, sabendo que mais cedo ou mais tarde acontecerá com nós todos, e estudando a respeito, tornar-se-a capacitado a resolvê-lo.

Acho que o Gabriel Ventura deve saber mais sobre isso, então...

Inside n64! Nós precisamos de você =p



Você se lembra do Game Gear, aquele portátil da Sega criado nos anos 90 para concorrer com o Game Boy? Pois bem, o hacker EVIL NOD criou um casemod portátil de um Nintendo 64 utilizando a carcaça de um Game Gear!

Como você pode ver, a entrada para cartuchos está localizada na parte de cima do aparelho - e não atrás, como outros casemods - temos também os botões A, B, os botões C e o Start na parte da frente, seno os botões L , R e Z nas costas do aparelho.

O aparelho é compatível com a o carregador de bateria do Gaem Gear - é provável que seja modificado também - Além de ser compatível com uma fonte de energia elétrica. Veja o vídeo abaixo para mais detalhes:




É isso aí, não vamos deixar barato, vamos reportar abuso no canal deles, por mais que o videogame esteja quebrado, isto é simbolicamente um desrespeito com o nosso Nintendo 64.



Clique no link à seguir e reporte abuso!
http://www.youtube.com/watch?v=UdQNBZuOJqU

Este vídeo é uma cortesia de Gustavo


Um colecionador que possui um cartucho com todos os betas do Turok 3, resolveu fazer um vídeos para mostrar as diferenças entre a versão beta e a versão final. As diferenças podem ser vistas logo no começo, como essa primeira fase pois ela não aparece no jogo final, o menu está um pouco diferente e o logo da Acclaim é igual ao do Turok 2.

Parte 1

Parte 2
Agora eu só não sei é como ele consegui este cartucho


10 motivos para você comprar um Nintendo 64 ao invés de um Playstation 3:

1-Com o N64 você compra jogos originais sem precisar gastar uma fortuna.
2-Você podera reviver e jogar os melhores clássicos.
3-O N64 não da a famosa luz amarela do Playstation 3.
4-Você vai pagar entre 100 a 150 em um N64 completo ao invés de pagar milhoes em um Playstation 3.
5-O N64 não possui LOADINGS o
6-Você joga com 4 pessoas simultaneamente o Playstation 3 precisa de um acessório
7-A Maioria dos games do Nintendo 64 o progresso é salvo em um CI do Cartucho
8-O N64 possui vários acessórios
9-O N64 possui um dos controllers mais confortaveis já feitos
10-O N64 esta disponivel em várias cores

Claro que isso é um brincadeira,não levem a sério xD

Mais eu prefiro MIL vezes um N64 do que um Playstation 3 na minha estante

Abraços

[Atualização: As imagens foram substituídas porque as antigas estavam corrompidas. As novas imagens podem não expressar inteiramente a visão do autor original]

Fala galera, estou de volta! Dessa vez sem postagens desagradáveis como falar de Carmageddon ou Superman 64.
Vamos falar de algo muito útil, e caso já houver sido postado desculpe, mas em uma breve pesquisa no blog eu não vi referências. De qualquer maneira, se já existir esse post, serve ao menos para aqueles que ainda não viram uma matéria relacionada.

É complicado colocar um cartucho no console e ele não funcionar, e geralmente o que fazemos para que ele funcione? Assopramos!
E isso está longe de ser uma medida correta.

É uma fragilidade dos cartuchos a incrível facilidade que o sistema tem de acumular poeira nos contatos.

Quando limpar?

É uma boa idéia limpar seus cartuchos e inclusive o console, mas o fazer apenas se começar a notar bugs em geral. É essencial limpar quando você tem os seguintes problemas:

1. Telas em branco / vazias / coloridas;
2. Gráficos danificados;
3. Games que param de funcionar no meio do jogo ou ao iniciá-lo;
4. Telas piscantes e com algum outro tipo de funcionamento incorreto.

O que é necessário para a limpeza?

1. Cotonetes
2. Álcool Isopropílico - Para limpeza dos contatos, excelente produto que pode ser encontrado em farmácias e lojas de equipamentos eletrônicos.
3. Desinbripante tipo Óleo WD - Uma espécie de óleo que limpa e proteje da umidade. Pode ser encontrado facilmente até em supermercados.
4. Uma chave philips ou chave especial.

Fazendo a limpeza.

1. Após desparafuzar o cartucho, você terá que limpar os contatos do mesmo. Use um cotonete limpo com um pouco de Álcool Isopropilico ou ainda Óleo WD. Surpreenda-se com a quantidade de sujeira que será retirada dos contatos. Se você não tiver acesso a álcool isopropílico ou lubrificante WD, utilize um cotonete seco. Jamais utilize álcool caseiro devido a presença de água em sua composição. A água pode enferrujar os conectores. Quando o cotonete já não sair mais sujo após a limpeza, pare por aqui.



2. Concluído, monte o cartucho novamente com o chip dentro, parafuse tudo o que foi desparafusado e por fim, use uma flanela com um pouco de Óleo WD para deixar o seu cartucho com uma aparência de NOVO e brilhando. Deixe o cartucho num canto para secar na sombra com a temperatura ambiente. É recomendado que os jogos fiquem guardados em saquinhos plásticos individuais.
3. Agora, tenha a certeza de que o cartucho está completamente seco. Insira-o em seu Console e ligue-o. É importante ressaltar que ele pode não funcionar logo de primeira. Nesse caso, é recomendável que coloque e retire o cartucho do console algumas vezes.

4. Se mesmo depois de todo o processo acima o jogo não funciona, tente limpar seu console.
É praticamente o mesmo processo, porem é interessante abrí-lo para a limpeza ter maior eficácia.

Observações:

* A maioria dos cotonetes comercialmente disponíveis não servem para a limpeza dos jogos e acessórios, por um simples motivo: suas cabeças são grandes demais. Para solucionar tal problema, recomendo a manufatura do seu próprio cotonete especial, feito de palito de churrasco (ótimo para limpar o socket do NES) ou de dentes.

A ponta talvez necessite ser retrabalhada com um estilete, para ficar ainda mais fina. Depois, enrola-se um pequeno chumasso de algodão na ponta. É necessário tomar cuidado para que o algodão não se solte ou se enrosque durante o uso. Quando estiver sujo, substitua-o.

Em manta enrolada ou em bolas, o algodão hidrófilo é utilizado tanto na limpeza externa (cases, acessórios) como na interna (contatos, PCBs, lentes, etc.). Recomendo o enrolado para a manufatura dos cotonetes e em bolas para a limpeza externa.



* Conforme a foto acima, um jato de ar comprimido provê uma limpeza inicial eficiente em superfícies cobertas por poeria. Este pode vir de um compressor ou pressurizado numa lata. As latas para limpeza eletrônica não contém ar, mas sim um composto de gases inertes, garantindo que estes não reagirão com a PCB nem com os componentes. Além de utilizados nas placas, estes podem ser utilizados para a limpeza de discos e lentes de unidades óticas.

* Usando esse produto, os conectores devem ser limpos primeiramente com um jato de ar comprimido, para a remoção da poeira fina. Depois, com álcool isopropílico. Nunca assopre com a boca, pois além do ar expelido pelos pulmões ser muito úmido, corre-se o risco de salivar na placa.

Caso estejam com uma fina camada de óxido de cobre que resista à limpeza, esta deve ser removida com uma borracha macia, preferencialmente uma foam japonesa. O procedimento é feito com maior facilidade se o cartucho estiver desmontado. Coloque a PCB sobre uma espuma antiestática ou superfície metálica aterrada.
Passe a borracha apenas em um sentido (e não como se estivesse apagando em um papel), devagar e sem muita pressão. Dê intervalos de alguns segundos entre as passadas, para evitar o acúmulo de estática.

A oxidação ocorre principalmente quando a barreira metálica é arranhada ao longo do tempo, efeito provocado pela remoção/inserção do cartucho no console. Isso ocasiona a migração dos átomos de cobre para a superfície ou a exposição total da camada de cobre.

Após a utilização da borracha, os conectores devem ser novamente limpos com álcool isopropílico, para a remoção dos resíduos. Lembre-se, a borracha deve ser utilizada apenas nos casos em que há formação de óxido. Ela não é um instrumento de limpeza para poeira.

* Uma coisa comum que fazemos e pode interferir no funcionamento do cartucho, é deixá-lo no console após sua utilização. E não é recomendado, pois com o tempo o conector pode se deformar e dificultar o contato.


E claro, pra encerrar tenho que ser honesto!

Fonte: Guia Mercado Livre e Rodrigo Ortega

Meu trabalho foi basicamente peneirar as informações, corrigir algumas recomendações erradas e acrescentar alguns pequenos detalhes pra facilitar o entendimento de todos, mas tenho que citar a fonte pois foi a origem da postagem e consequentemente merece os parabens pela orientação.

Um cara criou um adaptador de controller de N64 para GC feito para o Nintendo Wii. Com ele você pode jogar seu jogos do console virtual usando esse adapter.E Ainda por cima que tem suporte a Rumble Pak (Apenas para jogos do Nintendo Game Cube,os jogos do virtual console não suportam o Rumble). Tambem é possivel usar o adaptador em um Game Cube. O Cara quer R$26,99 dólares no adaptador. Para obter todas informações do produto clique aqui e entre agora mesmo no site do vendedor.


Review de F-1 World Grand Prix
II


Eiitaaa, longos e gigantescos meses se passaram desde
a minha ultima review, a F-1 World Grand Prix [1],
que teve uma boa -- mais ou menos devo dizer, hehe -- recepção
dos bons amigos da Rede..digo..

e Bem, alou alou pessoal do BlogdoIML e do n64Brasil,
sim, estou de volta em mais uma empreitada, que desta
vez será bem menor que a ultima que veio antes dessa,
afinal, foi minha ultima review há meseeees atrás...Ahh!

Enfim, promessa é divida -- e que divida! Prometi essa review
faz taanto tempo, que nossa! O mundo mudou e muito desde
lá até hoje.

Por exemplo, tivemos a chegada maravilhosa de varios novos
companheiros no blog n64brasil, como o Gabriel Ventura - Fëanor,
o Rubens [não o Rubinho!], Dmitry e muitos outros que desculpem
não ter lembrado, fazem esse blog ser o maior com conteudo
n64 do Brasil -- abraços a todos!
O nascimento do forum The Triforce Alliance que o n64brasil faz parte...
Nossa, quanto coisa!

Também quero dizer que como tem muiiiiiiiiiiito tempo que não faço
uma review, estou meio enferrujado, então desculpem ai qualquer coisa.

Chega de enrolação e vamos a ela.
O Belissimo F-1 World Grand Prix II feito em 98-99, ou seja,
é possivel que logo após a conclusao do F-1 1, começaram a fazer
o II. Feito mais uma vez -- e bem feito -- pelas mesmas empresas,
a Paradigm e VideoSystem, com licença da Nintendo, e blá, blá...

Sem duvida mais um jogo que foi feito pensando na primazia, talvez um pouco
mais nos graficos do que na jogabilidade. Mas não temam jovens aprendizes,
porque quando falo jogabilidade, não digo que ela foi 'piorada', mas que os
graficos esses sim, ficaram um verdadeiro "luxo", se é que me entendem.
[Fala serio!]

Eles ficaram sensacionais, mas isso, somente na parte
Graficos e Jogabilidade, portanto, paciencia jovem Anakin -- é assim
mesmo que escreve?!

Nesta versão contamos com 16, e não 17 pistas; tiraram a ultima, Jerez,
que pelo nome, só pode ser na Espanha;o Grande Prêmio da Europa.

Também foram mudadas as ordens das pistas, ou seja,
'quem vem antes de quem', mas ficaram-se as classicas.
Provavelmente foram mudança que aconteceram na temporada de
1998, por que o F-1 1, teve como base a provavel temporada de 1997.


Então sem precisar chamar o Captão Obvio, ficamos assim:

1 - Albert Park [Grande Prêmio da Australia]
2 - Interlagos[Grande Prêmio do Brasil -- com o simbolo da Grobo e tudo!]
3 - Buenos Aires[Grande Prêmio da Argentina]
4 - Imola [Grande Prêmio de San Marino [e Tem tradução?]]
5 - Barcelona [Grande Prêmio da Espanha]
6 - Monte Carlo [Grande Prêmio de Monaco]
7 - Montreal [Grande Prêmio do Canadá]
8 - Magny - Cours [Grande Prêmio da França]
9 - Silverstone [Grande Prêmio da Grâ-Bretanha [ Ou Reino Unido]]
10 - A1 - Ring [Grande Prêmio da Austria]
11 - Hockenheim [Grande Prêmio da Alemanha [ ou Terra de Shume]]
12 - Hungaroring [ Será Ring da Hungria?? Perguntas...] [Grande Prêmio da Hungria]
13 - Spa - Framcorchamps [Grande Prêmio da Belgica]
13 - Monza [Grande Prêmio Italia [Terra da Ferrari -- Nããão!]]
15 - Nurburgring [Grande Prêmio Luxemburgo [Já vi esse nome...]]
16 - Suzuka [Grande Prêmio do Japão -- pensei que era da China...]

uFaaa.
Enquanto aos times ficamos com os mesmos:

11 Times

1 - Ferrari
2 - Benetton Playlife [Brincando com a vida!]
3 - Mclaren [O melhor carro dessa versão, claro, também é o campeão...]
4 - Jordan [A equipe, não a mulher...]
5 - Prost
6 - Sauber [Com o simbolo de 2 touros em cima, vai se saber o porquê]
7 - Tyrrel [Dessa vez sem as antenhinhas! Ebaa, digo, ohhh!]
8 - Minard [Ou seria Mernardi?! Nossa como usei esse carro...]
9 - Stewart [A equipe do Rubens Barrichelo. Só para saber,
Jack Stewart foi um Grande Piloto - Cadê a piadinha para o Rubinho??]
10 - Arrows [Flechas! Dessa vez com um bom carro]
11 - Williams [O Carro que mais usei, e que fui campeao no
modo easy, ou o 'novato' para os mais intimos]

é Isso, mais só nas cARAcTERISTICAs.
Vamos a elas ora essas!

Jogabilidade:

o Que dizer afinal da jogabilidade
desse game?

Nossa, e tenho de admitir, quando
colocamos para o modo 'Professional',
ou seja o modo 'normal' que tanto
já estamos acostumados, a coisa fica
ainda mais incrivel. -- mais sobre o nivel
de dificuldade so quando falarmos
na Dificuldade; Obvio Captão Obvio!



A coisa muda completamente de figura.
Saidas de traseira, de dianteira, cuidado para não se tomar
nenhum X nas ultrapassagens -- quando perdemos o ponto
de freada e acabamos ou sendo ultrapassados paramos
na caixa de areia.

Acontece mil e uma coisas de montão que fazem a cabeça
da galerinha -- Emm??! Sem contar as proprias ultrapassagens
que ficaram, no minimo, mais plasticas de se ver.

No modo 'easy', a diferença maior é no controle de cada
carro, cada um diferente do outro -- e isso também acontece
nos outros modos de dificuldade -- mas nada mais alem disso.

Por exemplo, é bem mais dificil fazer uma Pole com uma Minard
do que com uma Ferrari, agora o controle do carro vai para o espaço
quando muda a dificuldade -- tô falando de mais dela antes da hora.

A unica coisa que não ficou tão boa quanto na versao F-1 1, foi
uma das cameras, onde dá uma visão que com a 'realidade'
excessiva dificulta e muito o bom jogador.

-Realidade? Como assim?!

A camera treme de mais, e isso meu amigo a mais
de 200 milhas ou 300 km é sem duvida, é muiito do chato.
Uma delas é considerada injogavel.
A outra, qualquer 'piloto' se acostuma rapido e
passa a usar sem maiores problemas.

Também vale ressaltar dois pontos que falei na outra review.

1 - Treino
Treinem muito no modo exibição e onde puderem.
Tentem boas colocações nos treinos que decidem
o Grid de largada -- me senti o Lucianoo Burt agora -- e não se enganem,
subir do ultimo ao primeiro lugar no modo Grand Prix não é tão
facil quanto no Exibição. Isso vale tanto no easy quanto
nos outros.

2 de number Two - Acerto do Carro
Siim, façam ele.
Cada carro, cada pista, cada piloto -- ou seja, nozes -- tem um estilo
diferente. Portanto, testem muito isso, principalmente nos treinos

-- Quaaanta coisa! --

Diversão:

Nossa, como jogar simulador é divertido.
Agente fica sorrindo o tempo todinho, ebaa!

-Nãão!

Claro que não é igual a Tetriss, afinal ganhar
uma corrida ou fazer uma Pole é algo que nos leva
a ter "Orgamos Joguisticos"; mas também não vou
dizer que ver seu carro voando por ai também não
seja legal.

É sim, é bem legal de ver.

E nossa, ganhar alguma corrida, é simplesmente
um luxo, digo, digo...
Perder...faz parte.

Agora, ser tirado da corrida pelos seus colegas
corredores, ahh, é de arrancar os cabelos das axilas!
[Ui! Isso deve doer...]

Gráficos:

Falar o que deles? Apesar do tão falado pouco espaço nas fitinhas pequenininhas de N64 -- fico pensando nisso quando as vezes olho meu pen-drive de 4Gb de centimentros de tamanho -- que comporta pouco espaço.

Ahh se focem cds...Continuando, eles ficaram realmente muito mais bonitos, brilhantes e bem mais acabados que na versao F-1 1.

esTão excelentes!!

As pistas continuam aquele mesmo primor de sempre,
tirando como na ultima versão, alguns pontos 2D que não diminuem em
nada tanta belezuuura! [Ai, ai...]

Outro exemplo de melhora são os pneus, que antes eram terriveis
de tão feios, e agora são perfeitos, principalmente os do carro do jogador;
mas até os dos outros ficaram uma belezura.

O pessoal que produziu o game realmente levou ao maximo o que o
console de mesa da nintendo podia, indo o mais proximo possivel
de jogos como um dos considerados, mais belo de todos para n64,
o Zelda Majora's Mask.

Alías, vale uma pesquisa no google a safra de jogos depois do Majora.
Depois dele, graficamente falando, tivemos belissimos games.

Sobre os sons, devo dizer que apesar de bem simples, é provavel
que também sejam melhores que no outro F-1. -- ou isso, ou estou
de bom humor hoje!

Apesar de sempre ter um homenzinho que fica falando pra você
o obvio, não vejo como ele pode te atrapalhar.

Sem contar os sons das curvas, dos boxes, tudo bem feitinho.
e bem bunitnho -- Fala Serio duplo!

Mas assim como no ultimo, nós não temos o graaaande Gavião Bueno.
Eitaa, como esse faz falta...ou não. Sem contar as piadas sobre o
Rubinho. É melhor não mesmo...

Dificuldade:

Acho que uma das poucas coisas que me faltaram acrescentar,
e que não disse na area da Jogabilidade, foi realmente o como
os carros inimigos estão maus! -- Mais em!?

Isso mesmo, eles no modo depois do easy, o normal,
onde é permitido se ter o uso da marcha altomatica
-- o principal motivo do F-1 1 ser Injogavel no modo acima do
rookie, ou easy para iniciantes.

Far-play é coisa para mariquinhas por aqui.
Estamos lidando com verdadeiros assassinos das pistas.
Psicopatas sobre rodas!

Chamem a policia!

Principalmente meus fieis carrascos, a Sauber e a Benetton.
Como eles te perseguem.
São os Dick Vigaristas deste game.

Na verdade todos os carros das ultimas colocações são
estressantes de se passar, mas me lembro de poucas vezes
que a Sauber não quebrou o bico do meu carro -- e não se engane,
se ele quebrar você perde velocidade e não apenas controle do carro;
apenas...Como assim?!

Assim como foram poucas as vezes que algum dos carros da Mclaren
ou da Williams me quebraram; realmente acho que nunca aconteceu,
pelo menos não na Exibição.

Já que foi falado 'Exibição' quero deixar claro que o jogo tem:

Exibição - Só para dar uma jogadinha, sem nenhum compromisso.
Grand Prix - Aqui o Bicho pega mermão!

Easy - Não é tão facil como parece não. Na verdade facil é apelido.
Normal - Com o uso da trasmissao altomatica finalmente pude jogá-lo.
Ressalva nas freadas -- Sim querido amigo amante do esporte a motor,
o importante não é só acelerar, mas manter o ritmo [ui!] de corrida.
Hard - Em?!

[Todos com outros nomes no game, como exemplo 'Novato' no lugar de Easy]

BlogdoIML.Cjb.NetFaltaram o Multiplayer e o Desafio.
Mas esses deixou com vocês -- não sei porque,
lembrei do capitão Planeta...

[Foto:BlogdoIML.Cjb.Net]




Dicas & Coisas LeGais do Game:


Acho que a unica dica que não disse foi que,
já que os carros não querem -- e não vão -- te deixar
passar por bem, ou mesmo por mal, passe naquela divisoria
entre a pista e a grama; é o unico jeito oras!

As coisas que não pude fazer estão
na review do F-1 1, que está aqui no n64brasil.
Como por exemplo, comentarios sobre as pistas, sobre os pilotos...

Pouca coisa mudou de lá para cá.

Também faltou uma pesquisada geral do Detetive baiano
sobre essa temporada, provavelmente a de 98; onde quase
sem duvidas o meu idolo e principal culpado de hoje eu ser fã
de F-1 foi campeão -- Hakkinen, pela Mclareeeeeeeen!

Qualquer coisa, pesquisem no Google e me digam!
[Tá firmado.]

E alguem ai está se perguntando o que aconteceu com
misterioso piloto da Williams?!
-Nãããão!

Pois é, ele também aparece nessa versão.
Para quem não leu a Review do F-1 1,
as pesquisas detetivescas levam a a crer que
ele é...Jacques Villeneuve -- como sou bonzinho em?!

E por fim, e finalmente para acabar, quero falar sobre o amigo
leitor do n64brasil, o Paulinho , [Vejam o perfil do cara!]
que conseguiu jogar a versao F-1 1, no modo normal!

Ou seja, o cara manja de mais no negocio,
e qualquer coisa, perguntem pra ele!

Dalii Paulinho!
Se você quiser colocar alguma coisa, manda pra nozes ai
mano , e vocês também queridos amigos.

ps:Como será que ele conseguiu?!

Aqui alguns Wallpapers sobre o game,
e outros meus, of couse!





Para ver as fotos maior, Click nelas!
e nos Wallpapers também!


Fuizzzzzzzzzzzzzz!


Aviso!!!

Quero dizer que ter as Roms por mais de um dia, que não seja para testes,
neste pais, é contra a lei, portanto, não fazemos -- pelo menos eu, he, he --
apologia sobre o assunto.

Bem que se poderia fazer leis mais serias, ou estudos mais imbuidos de qualquer coisa,
como por exemplo, atacar os maiores mantenedores do crime organizado,
no caso os usuarios -- com propagandas, e marketing forte, como as fotos atras
das carteiras de cigarro.

Mas estes e outros assuntos ficam noutro hora.

Licença Creative CommonsReview de F-1 World Grand Prix IIby Tassio Bruno Ferreira Silva [eEUcomISSO] is licensed
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Estamos aí com a nossa seguna semana de Links da Semana, com novos adeptos da nossa "seita"... Sem mais palavras, vamos aos links:


Jogo: Dr. Mario - Relembre as horas de jogatina com um dos melhores Puzzles da franquia do Bigodudo!


Matéria: Projeto Jogo Justo - Um projeto que tem como objetivo acabar com os impostos cobbrados em cima de jogos e consoles.


Vídeo: Máfia Leite com Pêra Strikes Back - Veja o depoimento de uma fã retardada e alienada, que está p*ta com as críticas do Felipe Neto.


Review: Dr. Mario - Saiba mais sobre o jogo Dr. Mario (depois de jogar no link acima, claro!).


Tutorial: [Super Mario 64] Como entrar na fase Tick Tock Clock Com o Relógio Parado - O Título diz tudo, descubra como passar essa mer...


Curiosidade: O Que é Handicap? - Essa é pra quem se amarra em jogos de luta, saiba mais sobre esse detalhe que pouca gente conhece!!!






sexta-feira, 23 de julho de 2010

Inside - N64 - Parte 3

Olá, embora um pouco atrasado em relação ao tempo entre as duas ultimas colunas, mas estou aqui, e conforme prometido, irei falar sobre o RCP e os problemas de programação no N64.//

3- O RCP, a linguagem e as dificuldades.

O N64 possuía um outro grande diferencial em relação aos concorrentes, ele possuía um Co-processador o RCP (Reality Co-Processor) que diferente do caso do Saturn, o RCP funcionava bem, foi manufaturado pela Silicon Graphics e era capaz de processar vetores, fazer anti-aliasing (Efeito que reduz o pixeamento e o efeito serrilhado dos gráficos) em tempo real, consegue manter o framerate alto mesmo com gráficos complexos, possui um excelente mapeador de texturas (Responsável por aplicar as texturas armazenadas no cartucho nos gráficos 3D), e conseguia dar a sensação de profundidade nos gráficos em tempo real.

O que tudo isso quer dizer?

Você leitor, se lembra da ultima vez que o seu N64(não considerando emuladores) te deixou na mão? Lembra da ultima vez em que o seu gráfico foi gerado sem texturas e as texturas foram aparecendo depois? (Eu lembro da ultima vez que o meu PS2 fez isso com as texturas, no jogo Bully por exemplo, é super comum).

Não se lembra? Você deve isso ao RCP, o grandioso e maldito co-processador do N64, que com todo o seu poder, era um dos maiores méritos e problemas do console; embora fosse poderoso, o RCP acabava reduzindo a memória para carregamento de texturas para apenas 2kb, que no fim forçava os produtores de jogos a reduzir a qualidade das texturas para que elas pudessem ser carregadas; na prática isso prejudicou muito os estúdios menores, menos experientes e até mesmo aqueles que possuíam menos contato com a Nintendo, forçando-os a lançar jogos com texturas simples, enquanto pouquíssimos estúdios, por exemplo a Rare e a própria Nintendo, puderam usar uma técnica de sobreposição de texturas para melhorar os gráficos do jogo, (fato permitido apenas pelo fato de o console utilizar cartuchos, visto que o tempo de carregamento de um cd daria o "efeito Bully" nesses jogos), esse truque foi utilizado por jogos como Perfect Dark, Banjo-Tooie e Conker's Bad Fur Day.

Haviam problemas com falta de padrão no gerenciamento da resolução de tela, e muitas vezes as empresas tiveram problemas com o gerenciamento da RAM no console, como programador, eu digo que programar para uma plataforma sem Garbage Collector(sistema que retira da RAM os dados que não terão mais utilidade no código fonte) é realmente uma tarefa extremamente detestável, recomendo que qualquer leitor conheça programação tente programar algo num MSX ou computador semelhante, sem ficar controlando o uso da RAM.

Acima de tudo o código fonte dos jogos do N64 era escrito em linguagem C (Isso permitiu a criação de um dos primeiros emuladores do N64, que era basicamente um interpretador de linguagem C com as bibliotecas (arquivos específicos) para cada jogo); a linguagem permitia que a maioria das outras dificuldades de programação fossem contornadas com o próprio código, utilizando extensões da linguagem C em bibliotecas extras, incluídas no cartucho, até mesmo para gerenciar melhor a RAM.

Em resumo, o N64 é um Hardware tão complexo quanto poderoso, que quando bem utilizado, era capaz de gerar maravilhas, porém quando mal usado gerava jogos toscos e de aparência bizarra. O RCP era um processador fantástico, mas até hoje muito pouco do funcionamento dele é conhecido, deve ter até um pouco de magia negra nele.//

Foto do RCP:



Bem por hoje é só, na próxima edição, ao invés de continuar narrando aspectos do Hardware, eu irei postar o primeiro projeto da coluna, próxima quinta(29/07/10), Como Transformar o RF Switch ou cabo genérico em um Adaptador AV.//


Essa é a minha homenagem a uma das series mais famosas criadas pelo nosso querido Shigeru Miyamoto, o mesmo que nos trouxe obras de arte como The Legend Of Zelda, Super Mario Bros. e Donkey Kong.

F-Zero desde a primeira versão que joguei, a do SNES, sempre me deixou com o pensamento: PUTA, que musica foda que fizeram pra esse jogo. E a nossa versão preferida (F-Zero X é claro) não podia fazer diferente. A versão do nosso amado N64 é a melhor na minha opinião, quero saber a de vocês!

Ta aí, um pouco das três versões lançadas, uma para cada console, Super NES, N64 e Gamecube. Mostrando a evolução do tema musical para Mute City.
Lembrando que esse é um vídeo feito por MIM; Então por favor, comentem dizendo o que acharam, Valeu? Enjoy.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Nintendo 64 RF Switch


O RF Switch é outro acessório lançado pela Nintendo. Ele tem compatibilidade tambem com Super Nintendo e o irmão mais novo do N64, o GameCube. A Função dele é converter a entrada de video de RCA para a RF(Aquela entrada da antena) Feito para televisores que não possuem entradas RCA. Claro que a imagem não fica idêntica a imagem do cabo RCA. Um dispositivo com a mesma função tambem foi lançado para o Nintendo Game Cube.


Versões "Xing-Ling" ou não-oficiais podem ser facilmente encontradas, mas a versão original lançada pela própria Nintendo é outro ítem incomum(ainda mais com caixa). No ebay e no amazon existe alguns vendedores vendendo esse produto.


Acompanhe agora um relato verídico que mostra o quão resistentes são os cartuchos de videogame (Os de Nintendo 64, em especial).

De acordo com a história disponível, o filho do proprietário do cartucho tinha um ano e meio, e de alguma forma, a criança teve a proeza de jogar o cartuho no forno e fechar a porta. Lembrando que o forno estava a 450 graus... Depois de 20 minutos, com o forno pré aquecido, sua esposa o abriu e teve uma surpresa: Uma nuvem preta saiu do forno, e o cartucho estava lá no fundo, deformado, do mesmo jeito que esta na foto aí de cima.

Mas é aí que vem a parte mais interessante da história: Depois do cartucho esfriar, ele foi verificar se o cartucho ainda funcionasse, com uma sombra de desesperança ele coloca o cartucho no videogame, e pasme! o cartucho estava funcionando perfeitamente!!!

É por isso que eu digo, os cartuchos são muito f*d*


Eu não sei como ele fez isso mas ficou muito bom. se você tem um analógico ferrado essa é uma boa solução.


Review atualizada em 18/03/2022

Olá pessoal, essa é minha primeira postagem aqui, e vou começar revisando e comentando esse jogo que é, digamos, a sequência para Top Gear Rally.
Bem, eu não sei se Top Gear Overdrive entra no hall das grandes ***** do N64, mas chega perto.
Foi desenvolvido pela Snowblind Studios e publicado pela Kemco, a mesma que publicou os outros jogos da franquia.


Graficos: Esse é um quesito que nosso amigo de hoje se sai bem. Os fundos são muito reais, (os melhores que já vi para a geração) as texturas são bem feitas, os reflexos de luz no carro dão um toque bem legal. Também há a opção de se jogar em alta resolução, se você tiver um Expansion Pak, além da meia resolução, que ao meu ver é a alta, porém com a tela reduzida, como se fosse um widescreen.
Enfim, um jogo bom de se olhar, mas será que é bom de se jogar também?




Gameplay e Características: Se falarmos de controle, é o básico e comum; Aceleração, freios, nitro. Você pode utilizar câmbio automático ou manual, o segundo é bem estranho de se usar, já que um unico botão troca as marchas pra cima e para baixo.

Só existem dois modos de jogo, o Champoinship, e o Versus.
O primeiro é o modo de campeonato mais estranho que já vi, é dividido em seis estações, começando com tres pistas e aumentando sempre uma a mais a medida que passam as estações, sempre no fim, depois de passar por todas as outras mais uma vez.
A unica diferença entre as estações é que as pistas
variam a hora do dia e a estação em si (inverno, verão, outono e primavera).
Isso torna o jogo muito repetitivo, pois são apenas 5 pistas
(imagina... só 5 pistas) variando entre dia, noite e "temperatura".
Há uma pista Bonus chamada Space Truckin', que é no espaço, é a unica coisa que se abre além dos carros que você compra ao longo do campeonato, e alguns que abrem depois que você termina o jogo.
Os carros são basicamente modelos que já existem, porém, por licença eu presumo, nenhum deles tem nome, mas é possível identificá-los. Alguns são: Volkswagen Beetle, Ferrari F40, Porsche 911 Turbo, Entre outros.

Entre os carros bonus estão um logo do N64, um Carro Nintendo Power, uma salsicha, Etc.



O modo Versus é como se fosse um Quick Play. Você escolhe quantos jogadores participarão (de um a quatro), quantas voltas para o fim, e a pista. Ficam disponíveis as pistas que você já passou, com exceção da pista bonus, mesmo se você tiver terminado o jogo.





Som: Todas as músicas são tocadas por uma unica banda, Grindstone, o que fica bem estranho, porque todas as músicas são parecidas, é como sertanejo, dizem que é outra musica mas na verdade é a mesma coisa! a unica diferente é uma chamada Mir.
Foi uma péssima ideia fazer isso, o jogo já repetitivo em um termo, se torna repetitivo em outro.
Os efeitos são bem simples, o som dos carros é muito sintético, o som do nitro parece mais uma chiadeira.

Overall: Top gear Overdrive é um jogo bonito de se olhar mas que dá sono após 10 minutos de jogatina. Som repetitivo, poucos efeitos e pistas repetitivas. Confesso que me decepcionou por não ser tudo aquilo que seus antecessores foram. Os 60 reais que paguei nele poderiam ter sido melhor gastos. mas não me arrependo, mais um para a coleção. xD

É isso ae gente. Por hoje é só. Tá bom pro começo não é?
Obrigado e aguardem que logo logo estou de volta.

Edit: Relendo esta review 12 anos após sua publicação, vejo que fui muito duro, e até injusto com o jogo. Eu acredito que tenha me decepcionado com a quantidade de conteúdo e com o sistema de progressão do jogo. Para ser sincero, hoje tenho boas lembranças dessa época em que jogava ele e inclusive a trilha sonora do jogo é nostálgica pra mim. Se você está aqui lendo esta review muitos anos após a publicação e mais tempo ainda desde o lançamento do jogo, e está interessado nele, dê uma chance. É um jogo bonito, divertido e com uma jogabilidade arcade. A física não é realista, até porque a proposta realmente não é ser. Espero que este texto não tenha te irritado. Afinal, eu era muito jovem e esta foi apenas minha primeira publicação no blog xD.


Bem... Realmente é muito dificil comentar desse jogo e alguem não reconhecer. Nintendista todos o conhecem. E Ainda que é um jogo que foi indicado como melhor jogo de 1999. É Claro que é um jogo muito caro até hoje, mais realmente compensa bastante comprar uma obra prima dessas. Mais vamos ver a Review.


1 -História
O Jogador interpreta Link e em mais uma história de salvar a princessa Zelda(Jura?)O jogo começa com Link tendo um pesadelo envolvendo em que aparece Zelda e Ganon. Depois do estranho pesadelo Link é chamado pela sua nova fada Navi(até o momento ele era o garoto sem fada) e ela explica que a grande árvore deku quer conversar com Link.Depois ela comenta que um homem(Ganon)jogou uma maldição nela. Assim Link entra dentro dela e começa a matar os monstros de lá de dentro. Depois disso ela explica como tudo começou e etc... Enfim, Realmente acho que o correto é que você caro leitor comprar esse game fantástico para entender corretamente a história.

2 - Gameplay
O Jogo possui muitas inovaçoes e usa a mesma engine do Super Mario 64. A Que é muito comentada é a "mira fixa" que quando o jogador preciona o gatilho Z uma única vez já fica com a mira no inimigo, talvez algums jogos daquela epoca já possuiam o mesmo truque mais eu sinceramente não conheço nenhum. Uma coisa muito bacana é que o jogo se deu muito bem com o controller do Nintendo 64, é notavel que com esse controle se tivesse uma opção de selecionar a dificuldade ainda sim seria fácil. É possivel tambem ter na hora 3 itens para ser usados a qulquer momento usando os C Buttons. É O Jogo no qual aparece pela primeira vez a Epona, uma égua que pode ser controlada pelo jogador (e link é claro) Não tenho criticas negativas do gameplay.


3 - Trilha Sonora
Linda. Inclusive o item central do jogo é um instrumento (a ocarina)... É mais um jogo que o som foi feito com carinho, mais em minha opnião a melhor trilha sonora dos jogos Zelda, a do Ocarina Of Time é a melhor. Cada música tocada na ocarina faz alguma ação. Por Exemplo, a Zelda Lullaby abre algumas passagems secretas, A Epona Song Faz Epona vir correndo para link, A Bolero of Fire é uma das cançoes que teleportam o jogador para um vulcão, outras teleportam para outros locais. Existem outras músicas que podem ser tocadas na Ocarina.


4 - Dificuldade
Um dos grandes problemas do jogo é que o jogo é bem dificil para quem nunca foi acustumado com os jogos da franquia. Por exemplo:
  • Pegar Itens super escondidos.
  • Passar os Templos.
  • Encontrar as Skulltulas.


Mais enfim, o jogo não é igual Mario apesar da Engine ser a mesma e sim um grande RPG Aventura.

5 - Conclusão
Todo gamer precisa de jogar esse jogo. E Para quem gosta de desafios esse sim é um bom(até demais)!


Espero que tenham gostado da minha pequena Review!
Abraço!


Pois é galera, no vídeo diz: "Imagine se você pudesse jogar um de seus jogos preferidos [Goldeneye 007] online..."




Esse vídeo merece o título:
OMFG WTF YOU DONE???

A sessão Links da Semana é uma idéia coletiva entre alguns de nossos blogs parceiros e o N64 Brasil. Em todo final de semana selecionaremos um link de um post da semana de cada blog dentro da "gincana", enquanto isso, os outros blogs farão o mesmo, sempre com o objetivo de gerar visitas para cada blog parceiro.

Até o momento, temos 5 blogs dentro da gincana: N64 Brasil, Valhalla Jogos, Smash Club, Polystation Brasil e Unicórnio Jedi. Se você quer participar com o seu blog na nossa gincana, fale conosco através dos comentários. Mas claro, você deve atualizar seu blog frequentemente!

Jogo: Pac Man (NES)
Matéria: De Onde Vem?: Freezie
Imagem: Loja de Inconveniência
Review: Atari 7800
Tutorial: Inside N64 Parte II


O Game Booster 2IN1 é uma espécie de emulador de Game Boy(GB) e Game Boy Color(GBC). O uso dele é muito simples, é só plugalo no slot do seu N64 e em seguida colocar um game de GB ou GBC no acessório. Ele possui incompatibilidade apenas com algums jogos e roda perfeitamente quase todos. Você tambem tem a opção de jogar o game em Full-Screen(Tela-Cheia).Mais uma função interresante dele é a capacidade de usar uma especie de "Debug" nos jogos. O único problema é que os jogos não podem ser salvos pelo "cartucho-emulador". De emuladores para Nintendo 64 de GB e GBC esse é uma ótima opção (o dificil é encontrar mesmo).

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