quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Transfer Pak

Transfer Pak é um acessório oficial da Nintendo que é plugado na parte de trás do controle e permite que o jogador transfira dados entre os jogos de N64 e os Jogos de Game Boy, e Game Boy Color. O Transfer Pak possui uma entrada para cartuchos de Game Boy e outra para a porta de expansão do Controller.

O Transfer Pak foi incluido com o jogo Pokémon Stadium, já que a principal característica do jogo era importar Pokémons dos jogos do Game Boy. Pokémon Stadium também possuia um modo chamado "GB Tower" para jogar Pokémon Red, Blue, e Yellow no N64 através de um emulador de Game Boy embutido (que tinha os modos destraváveis "Doduo" e "Dodrio" que poderiam aumentar a velocidade do jogo em 2 e 3 vezes, respectivamente).

Foi originalmente planejado que o jogo Perfect Dark seria capaz de se conectar com a Game Boy Camera e tirar fotos das faces do jogador para inseri-las dentro dos personagens do Perfect Dark. Esta característica foi cortada na versão final. Ao invés disso, quando a versão do Game Boy era conectada com a do N64 através do Transfer Pak, o jogador destravaria um Cloaking Device para uso em qualquer momento, um R-Tracker para procurar qualquer arma escondida em uma fase, Hurricane Fists que permitiam um soco com mais força, e a famosa trapaça de Todas as Armas, que além de disponibilizar todas as armas do jogo, dava versões duplas de armas de uma mão e o acesso a todas as armas clássicas.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Jumper Pak

Jumper Pak é uma placa em formato de cartucho que é conectado na porta de expansão (expansion port). O aparelho não possui nenhuma função específica além de fechar o circuito do videogame na ausência de um expansion pak. Antes do lançamento do Expansion Pak, o Jumper Pak via incluído e já instalado no videogame. Os Jumper Paks não são vendidos separadamente e só podem sêr adquiridos através da loja virtual da Nintendo.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Expansion Pak

O Expansion Pak é um acessório oficial da Nintendo, que permite que a memória RAM do console aumente 4mb dos 8mb que o console possui. Com a ajuda de uma pequena chave incluída no pacote, o Expansion se encaixa na parte que está abaixo de uma peça removível na parte anterior do console. Assim, é possível cm que alguns jogos tenham os gráficos "turbinados".

O acessório foi lançado em 1999 e continha 4MB RDRAM, a mesma memória utilizada no console. Para colocá-lo, é necessário retirar o Jumper Pak, um pequeno acessório que serve apenas para preencher o slot e fechar o circuito.

Alguns jogos são compatíveis com o aparelho, como: Turok 2, Spider Man, Resident Evil, e The World Is Not Engough são compatíveis com o aparelhinho. Alguns poucos jogos, como Donkey Kong 64 e Zelda Majora's Mask necessitam do apetrecho para funcionar. Outro jogo que necessita do aparelho é Perfect Dark, no qual sem o Expansion algumas opções e modos de jogo são inacessíveis.

O acessório foi primeiramente vendido junto com o jogo Donkey Kong 64. No Japão, o acessório foi vendido com o jogo Zelda Majora's Mask, outro com Perfect Dark. Mas era possível comprá-los separadamente.

Quem quiser compram um Expansion Pak, vai ter que desembolsar um bom dinheiro, pois a média de preço varia entre 40 e 70 reais.

Rumble Pak é um acessório que produz vibrações lançado para Nintendo 64 em 1997 pela Nintendo. O acessório é acoplado com o controle, fazendo com que, em certos jogos, haja um tremor do controle em resposta a estímulos do jogo, como levar um tiro ou cair no chão. O acessório é alimentado por duas pilhas AAA e é conectado na parte de trás do controle, sendo necessário retirar o Controller Pak para usar o Rumble.

O Rumble Pak foi introduzido e usado pela primeira vez no Star Fox 64 em um pacote especial, incluindo o acessório mais o jogo, lançado em 1997. E também passou a ser vendido separadamente dois meses depois do lançamento. Mais tarde, o acessório se tornou um padrão para os jogos lançados depois de seu lançamento. Títulos lançados anteriormente, como Super Mario 64 e Wave Race 64, foram relançados em Julio de 97 no Japão, com suporte ao aparelho.

Diversos acessórios semelhantes foram produzidos por terceiros, alguns utilizam energia do próprio controle, porém, esses acessórios funcionam com menor intensidade. Outras permitem que se use o Controller Pak simultâneamente, eliminando a necessidade de alternar entre os aparelhos, como é o caso do Advanced Force Pak.

Controller Pak é um acessório do Nintendo 64 semelhante a um Memory Card. Ele permite que você salve suas configurações e seu progresso durante o jogo. O Controller Pak foi comercializado como uma maneira de trocar dados com outros donos de Nintendo 64, uma vez que as informações guardadas no cartucho de jogo não poderiam ser transferidas para outro cartucho.

Os modelos originais do acessório ofereciam 256 Kilobits (aprox. 32kb), e suportavam 123 páginas, sendo possível utilizar 16 slots. Porém, alguns modelos desenvolvidos por terceiros ofereciam maior capacidade. O acessório é alimentado por uma bateria CR2032 comum (aquela com o formato de uma pílula e que é usada em relógios).

O acessório foi muito útil para os primeiros jogos desenvolvidos para a plataforma, porém, o acessório perdeu espaço para a conveniência e a tecnologia de memória EEPROM, e baterias SRAM, tecnologias utilizadas para salvar no próprio cartucho. Ainda assim, alguns jogos fizeram o uso do aparelhinho. A maioria dos jogos que utilizaram o acessório, são jogos de terceiros, devido aos altos custos de produção: Para incorporar essas tecnologias nos cartuchos, a produção encareceria muito.

Alguns jogos usavam o acessórios para salvar dados opcionais, como era o caso de Mario Kart 64, que utilizava 121 páginas para guardar as os dados do modo ghost.

Lembra do Power Glove? Aquele acessório mirabolante que foi lançado para o NES, e, que ainda por cima, desafiou o mercado ao produzir uma luva com sensor de movimentos com toda a tecnologia da época, e que - pasme! - era vendido por 100 dólares?

Foi uma pena o fato de os jogos que eram compatíveis com a luva terem se tornado um grande fracasso comercial. Mas, em compensação, o apetrecho inspirou outro acessório, há alguns anos mais tarde, para o nosso Nintendo 64. Eu lhes apresento: o The Glove Controller Nintendo 64!

Logo de cara, o The Glove Controller Nintendo 64 nos remete diretamente aos tempos do NES Power Glove. Mas ao contrário deste último, o The Glove Controller Nintendo 64 não possui sensores de movimento.

O The Glove Controller Nintendo 64 possui duas faixas azuis que prendem o braço do jogador O Direcional analógico fica no dedo polegar do jogador. Os demais botões estão todos ao alcance dos dedos da sua mão. Desse modo, você só precisará jogar com uma mão!

E o melhor de tudo é a praticidade: Basta prender o acessório ao seu braço e conectá-lo na porta do console como se fosse um joystick qualquer. E ainda, ele possui uma entrada para o Controller pak na "palma" da luva.



Para quem se amarra em adrenalina e jogos de esporte, 1080 Snowboarding é um verdadeiro deleite. Se você gosta de jogos do gênero, prepare seu gorro de lã e sua prancha, porque vem aí, um dos melhores jogos de snowboarding já lançados.

1080º Snowboarding é um jogo de corrida de snowboarding desenvolvido e distribuído pela Nintendo e lançado inicialmente no Japão, em 22 de fevereiro de 1998, e mais tarde, lançado no resto do mundo. O jogo foi anunciado em 97 e produzido durante nove meses até a data de seu lançamento.

Jogabilidade
A jogabilidade de 1080 é bem simples, você tem que descer uma pista segurando Z para impulsionar para frente, e soltar para virar nas curvas e nos obstáculos. Mas para quem pega o jogo de primeira não é nada fácil se estabilizar, e não cair nas quedas. Um segredo importante para se estabilizar nas quedas é manter sua prancha paralela ao chão, ou seja, você não pode cair nem muito pra frente, nem muito pra trás.




O jogo conta com seis modos de jogo, três dois modos de corrida, dois modos de realizar manobras e um modo de treino. O objetivo do jogo é chegar à linha de chegada o mais rápido possível ou acumular o maior número de pontos realizando várias manobras.

Gráficos
O jogo dispõe de gráficos suaves e amplos. As pistas são bem simples e os cenários são impressionantes, alguns detalhes, como o brilho do sol laranja de Golden Forest, ou o céu em destaque de Deadly Fall, fazem o jogo ficar muito mais bonito visualmente. Outro detalhe muito interessante, é que em algumas corridas, há fortes nevascas, você não conseguirá ver mais do que alguns metros. No modo Multiplayer, durante o jogo, não há backgrounds! Há apenas uma neblina tapando o fundo. Isso foi feito, creio eu, devido à limitação técnica do aparelho.




Sons
A trilha sonora do jogo alterna entre músicas eletrônicas e rock, mas nunca perde o pique, embora as músicas sejam muito repetitivas. Um detalhe que deixa o jogo muito interessante é que, nos lugares mais altos, é possível ouvir o sopro do vento frio , que parece bater no seu rosto.







Diversão e Replay
Com os diversos modos de jogo, segredos e manobras, dá pra jogar por bastante tempo. Jogando em dois, a diversão aumenta muito. O jogo é compatível com até dois controles. O modo Multiplayer é muito recomendado, caso contrário, depois de zerar, logo enjoa.

Conclusão

Ao ser lançado, o jogo recebeu muitos elogios da crítica especializada e vendeu cerca de 1.230.000 cópias, cerca de 23.000 no Japão, perdendo apenas para Wave Race 64, que vendeu 1.950.000 unidades, e 154.000 no Japão. 1080° recebeu nota 88/100 no site Metacritic e 90% no Game Rankings. O jogo é, com certeza, o melhor da categoria



Prós: Muitos modos de jogo, ótimos gráficos, muita diversão no Multiplayer.

Contras: Poucas pistas, e, em alguns momentos, você fica “preso” em alguns obstáculos

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Review: Pokémon Sutajiamu


Você já ouviu falar daquela versão japonesa de Pokémon Stadium lançada apenas no Japão? Aquele jogo que foi lançado antes da famosa versão lançada no mundo inteiro de Pokémon Stadium? Pois é isso mesmo! É desse jogo que iremos falar!


O título original, chamado de ポケモンスタジアム Pokemon Sutajiamu, foi lançado no Japão em primeiro de agosto de 1998. Essa versão contava com 42 rental pokémon (ou "pokémon de aluguel") em vez de todos os 151 pokémon do Game Boy. Os outros Pokémon eram compatíveis com o PokéDex, mas o jogo não continha as animações necessárias para rodar esses pokémon. O jogo também utiliza transfer pak para trasmitir dados com o cartucho.





Pokemon Sutajiamu nunca foi lançado no ocidente. Inicialmente, o jogo era para ser lançado para o 64 Disk Drive, mas como o acessório foi um fracasso comercial, os nipônicos resolveram transferir o jogo para o formato de cartucho. Cogitava-se também sobre o lançamento de um "Pocket Monsters Stadium Expansion Disk", proposto como um disco de expansão para o 64DD.


Visualmente, o jogo é praticamente igual à versão americana, porém há pequenos detalhes visíveis para quem já jogou a versão dos USA: Os menus estão completamente diferentes, alguns personagens estão com as cores trocadas (Exeggutor tá mais "amarelão"). Outra coisa que se sente falta no jogo é a ausência dos Mini-Games, do Snap-Photo e dos diversos modos da versão posterior. Uma coisa que é legal é que os dados mostrados antes e depois da batalha aparecem num telão que fica na própria arena.


O jogo sofreu muitas críticas devido à sua grande dificuldade. Mas no segundo jogo, a dificuldade foi atenuada.Agora, imagine, se pra passar dos torneios do R2 no stadium 2 era um inferno, imagina nesse jogo!!!!



A segunda versão, chamada de Pokémon Stadium no resto do mundo, e no Japão, como ポケモンスタジアム2 Pokemon Sutajiamu Tsū. Essa versão contém todos os 151 pokémon originais do GB.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Review: Blast Corps


Quem nunca gostou de ver aqueles enormes tratores trabalhando nas construções quando criança? Quem nunca ficou com vontade de pilotar aquelas máquinas gigantes, pelo menos uma vez na infância?

Essa é a experiência oferecida pelo jogo Blast Corps, só que, em vez de erguer, você terá que destruir os prédios e as casas. Lançado em 26 de março de 1997, o jogo
foi um dos primeiros jogos lançados pela Rare para o console. Mesmo assim, o jogo não fez feio perto dos outros jogos clássicos lançados pela Rare.


História

Blast Corps é o nome de uma empresa que desenvolve máquinas pesadas. Líderes no da demolição pesada devido a uma combinação de técnica, experiência e tecnologia de ponta. Desde sua fundação, a empresa aplicou seus talentos únicos ao problema da decadência urbana, renovando e revitalizando cidades de um canto a outro do país.

Mas agora o mundo está em guerra: um par de mísseis nucleares defeituosos foi desenvolvido por uma base militar. A caminho de um lugar de detonação seguro, começa a vazar. Para piorar, o cargueiro travou automaticamente sua direção pela rota mais direta, e as altas ondas de radiação impedem que se chegue perto do cargueiro defeituoso. Agora cabe a você, junto com uma equipe de cientistas, abrirem o caminho para o caminhão desgovernado chegar a um local seguro para a detonação.

Jogabilidade

O objetivo primário do jogo é abrir o caminho para o cargueiro com os mísseis passar de forma segura. Para isso, será necessário destruir todos os prédios e construções que estiver no meio do caminho. Você corre o risco de colidir com o cargueiro ou acertar um tiro nele. Portanto, tome muito cuidado. Depois de limpar o caminho do cargueiro, entre no caminhão no final da fase. Mas a fase não termina aí! Vá novamente à fase e destrua todas as construções, salve todos os sobreviventes e colete todos os RDUs distribuídos pela fase (RDUs são aquelas luzes que ficam no chão e que quando você se aproxima, alas ascendem).

Para abrir caminho para o cargueiro, você precisará de vários veículos com várias funções e características especiais. São ao todo nove veículos, sendo dois carros de corrida, um carro de polícia, uma van. E mais cinco veículos de destruição. Você ainda pode usar trens, guindastes e balsas para cumprir seus objetivos. Segue abaixo a lista completa de veículos:


Ramdozer: É um caminhão que destrói tudo o que estiver pela frente com sua pá. É muito útil para mover caixas de TNT. Possui um fácil manuseio.









-->Backlash: é uma espécie de caçamba que desliza na pista e utiliza sua parte traseira para destruir construções. Preste atenção, você precisará aprender a manusear muito bem esse veículo, pois no decorrer do jogo haverá fases que só utilizam ele.






--> Skyfall: É um bug que utiliza turbos ilimitados que servem para rampar obstáculos e cair em cima das construções para destruí-las. Um dos meus carrinhos preferidos!







--> Ballista: É uma motocicleta munida de dois canhões que servem para destruir edificações à distância e para também destruir construções em lugares inacessíveis. O s tiros são limitados e é preciso pegar munições para poder atirar.






-->Sideswipe: é uma espécie de caminhão esquisito que utiliza perfuradores laterais para destruir edificações de lado. As munições também acabam e é preciso pegar mais.






Carros de Corrida: Esses são os carros de corrida, você vai utilizá-los especialmente nas fases de corrida com tempo, e também para te levar para os demais veículos de destruição.







Carro da Polícia: Este é o carro da polícia. Ele tem basicamente a mesma função dos carros de corrida.








Na parte dos robôs, temos:

Thunderfist: Destrói construções dando cambalhotas que terminam com um “upercut”. É uma mão-na-roda na hora daqueles apertos.







J-Bomb: É um robô especial que dispõe de jatos propulsores que servem para voar e, assim, cair em cima das construções numa espécie de “pisão”.







Cyclone Suit: Esse robô, de uma forma bem grosseira, brinca de “Daiane dos Santos”. Ele dá várias cambalhotas sobre os obstáculos, destruindo tudo ao redor.







Gráficos

No jogo, os gráficos são muito simples e coloridos, as casas e os prédios possuem aspecto primário, mas muito bacana. Os campos são vastos e dá pra ficar bastante tempo passeando. As fases de corrida são muito bem detalhadas. As fases de destruição também, mas o que vai sobrar delas...?

A câmera possui grande variedade de posições. Tudo pode ser mudado através dos botões C, Mas tudo é sempre visto de cima, como um grande tabuleiro dinâmico. Também é possível ver a câmera de localizacão do cargueiro radioativo, pressionando duas vezes o botão C^. O desenho dos veículos são muito bem detalhados quando vistos de cima. As explosões são bem "simplesinhas".

Sons

Apesar de ser um jogo com um tema que envolve indiretamente guerras, destruições e armas, a trilha sonora do jogo é bem "soft", chegando até a ser alegre às vezes. Em alguns momentos a música chega a ser tensa. Quando o cargueiro se aproxima de um obstáculo, a música ganha velocidade e fica mais tensa.

O jogo apresenta barulhos de destruição e o ronco das máquinas, tudo é bem simples, mais agrada. A "quebradeira" até empolga você a destruir mais.

Diversão e Replay

Pelo fato de ter vários veículos bônus, uma grande variedade de fases, além daquelas escondidas, vários rankings e ótimos veículos, o jogo tem grande duração. Você pode jogar várias vezes que você não enjoa.

O custo do cartucho é bem em conta, o preço varia entre 15 e 25 reais. O cartucho é muito fácil de se achar. Pra finalizar te deixo uma dica importante: Se você comprar um cartucho usado que já tenha um save gravado, você terá que lligar o videogame com o start ligado. assim, você entrará em um menu em que é possível apagar os saves.

Prós: Grande variedade de veículos, ótima jogabilidade, longa duração e diversão garantida.

Contras: A ausência de menus, que confunde o jogador de cara, a presença de "barreiras invisíveis", e a dificuldade de explorar nas frestas das fases



(Alan Borges)


Entre na nossa comunidade do orkut

-->









A produtora Rare confirmou para o início de 2010 o lançamento do remake para Xbox Live Arcade de "Perfect Dark", título originalmente lançado para Nintendo 64 há dez anos. Originalmente, o game estava previsto para o inverno americano, ou seja, entre 22 de dezembro e 21 de março. A ligeira mudança para início de 2010 pode, ou não, significar um atraso na estreia.

Uma das novidades da releitura é que o jogo terá uma modalidade multiplayer online, permitindo usar a internet para partidas entre vários jogadores. Além disso, o game terá resolução de 1080 linhas progressivas (1080p) e velocidade de 60 quadros por segundo.





Fonte: UOL Jogos

Primeiramente, eu gostaria de desejar um feliz ano novo pra toda a galera insana que acompanha o blog, e de dizer que em 2010 o blog terá mais novidades! Hoje, pra comemorar o primeiro post do ano e, ao mesmo tempo, o post de número 80, falaremos desse acessório fantástico: o Sharkwire Online.

Você já imaginou em ligar seu videogame, pegar o controle e navegar na internet??? Pois então, essa era uma realidade bem próxima no ano de 1999, mais precisamente em 7 de outubro daquele mesmo ano. Quando o acessório foi apresentado no Eletronic Entertainment Expo (E3) pela InterAct, uma famosa empresa criadora de gamesharks de diversos consoles.

O Sharkwire Online pode ser explicado basicamente, como um acessório que permite ao usuário navegar na internet pela Tv, através de seu Nintendo 64. Ele vem acompanhado com um teclado, um modem e um completo pacote de softwares, como navegador e serviços online.
O acessório também usa um cartucho especial para rodar os programas. Para rodar jogos de 64 simultâneamente, você encaixa o cartucho com o label virado para trás na entrada posterior à do cartucho verde do Sharkwire(assim como mostra na foto). O periférico usaria a linha telefônica para se conectar. É praticamente um Game Shark Online!

De acordo com o presidente da InterAct, a rede que seria possível acessar seria a intranet, não toda a rede, devido ao fato de muitos jogadores, na maioria crianças, serem expostos à conteúdos inadequados à sua idade. O que você teria acesso seria uma rede particular com um grande conteúdo especializado em Notícias, novidades sobre jogos, esportes, reviews de jogos, estratégias, cheats e muito mais (seria irado acessar o N64 Brasil pelo próprio videogame, mesmo que não possa, é bom sonhar, hahaha). Outra coisa que seria possível era entrar em salas de bate-papo, e enviar e receber e-mails.

Uma questão que era feita freqüentemente é sobre a possibilidade de jogar os jogos quando o acessório está conectado. De acordo com o presidente da InterAct, você nunca precisaria desconectá-lo. Mas o único problema é que você não poderia usar o Sharkwire, o Gameshark e o Nintendo 64 ao mesmo tempo. Para jogar seus jogos de 64, seria preciso desligar a intranet.

Agora vamos à parte triste da história: O apetrecho foi vendido em Atlanta, Dallas, Texas, Minneapolis e Minnesota. O preço inicial foi de 70 dólares, mas não foi bem aceito pelo público e a rede não está mais ativada há muuuito tempo. Quem tem um desses hoje usa apenas para colecionar, já que o acessório já não serve pra nada. Veja alguns vídeos do aparelho:


Comercial do Sharkwire Online.


Detalhes físicos do aparelho

E é isso aí, começamos o ano falando desse sensacional aparelho. Um feliz 2010 à todos e até mais! Entre em nossa comunidade do orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=97066724

© 2009-22 N64 Brasil | Template: Yanku-template